O velho marketing morreu: o futuro é Brandformance

Do poder financeiro à guerra da atenção!

Por muito tempo, o marketing foi um jogo desigual.
As grandes marcas dominavam porque tinham poder financeiro para comprar espaço em televisão, rádio, revistas e outdoors. Quem não tinha orçamento milionário simplesmente ficava de fora.

Era um problema de acesso: poucos conseguiam falar, e os que conseguiam, falavam alto.

Mas o digital mudou as regras.
Hoje, qualquer marca pode anunciar no Google, Instagram ou TikTok. As ferramentas estão disponíveis para todos. O que mudou?
👉 O problema deixou de ser acesso.
👉 O desafio agora é atenção.

Vivemos um cenário onde milhares de mensagens disputam o mesmo olhar. Nesse contexto, não basta estar presente. É preciso ser lembrado.

O dado que muda tudo

Estudos mostram que:

  • 94% das empresas brasileiras já utilizam marketing digital.
  • Apenas 5% conseguem equilibrar branding e performance.

Essa combinação poderosa tem até nome: Brandformance.
E quem aplica essa abordagem tem até 4x mais conversão.

Por que Brandformance importa?

  • Só performance: gera resultados imediatos, mas não constrói reputação.
  • Só branding: fortalece a imagem, mas sem retorno financeiro, a conta não fecha.

O verdadeiro diferencial está em equilibrar os dois:
Construir marcas fortes, que geram confiança e lembrança.
Alcançar resultados de vendas, sustentando o crescimento no presente.

Educação corporativa: o elo entre cultura e resultado

O conceito de Brandformance não se aplica apenas ao marketing.
Dentro das empresas, vemos um paralelo claro:

  • Treinar equipes (performance) é essencial.
  • Construir cultura (branding) é indispensável.

Quando uma empresa une as duas forças, cria times engajados, produtivos e preparados para sustentar crescimento a longo prazo.

Na Multifluência, entendemos que educação corporativa é estratégica:
✅ Forma pessoas para pensar diferente.
✅ Organiza processos que sustentam resultados.
✅ Usa tecnologia para escalar impacto.

Assim como no marketing, dentro das organizações o velho modelo morreu:
Não basta só performance.
Não basta só cultura.
É a união que gera transformação.

Conclusão

O velho marketing morreu.
E com ele, a velha forma de educar também.

As empresas que mais crescem são aquelas que entendem que comunicação, cultura e resultado caminham juntos.

O futuro não é escolher entre branding ou performance.
O futuro é Brandformance.
E no contexto corporativo, o futuro é educar equipes para equilibrar os dois e transformar negócios.

Referências

  • Binet, L. & Field, P. (2013). The Long and the Short of It: Balancing Short and Long-Term Marketing Strategies. IPA.
  • Kotler, P., Kartajaya, H., & Setiawan, I. (2021). Marketing 5.0: Technology for Humanity. Wiley.
  • Nielsen (2022). Relatório de Marketing Global.
  • Exame & Saint Paul (2025). Pré-MBA em Marketing, Brand e Performance.

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